De acordo com o traçado, a duplicação está sendo implantada na lateral ou totalmente fora da pista existente, já que a licença ambiental concedida pelo IBAMA restringe a construção de caminhos de serviço que dependam de supressão de mata nativa. Além de preservar o meio ambiente, isso evita congestionamentos de tráfego e diminui o risco de acidentes, cujos índices vêm caindo gradativamente desde 2011. Assim, a execução da duplicação como um todo implica um movimento de terra mínimo, em que as obras de arte especiais substituem aterros e cortes que costumam constar de projetos convencionais.
A duplicação dos 401,6 da rodovia BR-116/SP/PR, que liga as cidades de São Paulo e Curitiba, contou com recursos do Tesouro Nacional, do BID e do JBIC.